sábado, 26 de março de 2011

TEATRO E REVISTA DÉCADA DE 50 E 60

O Teatro de revista é um gênero de teatro musicado caracterizado por passar em revista os principais acontecimentos do ano. A encenação é feita numa sucessão de quadros onde os fatos são revividos com intenção e humor. Tudo em meio a muitas danças, canções e outros números musicais.

Surgido no Rio de Janeiro em 1859, com a revista de Justino de Fiqueiredo Novais intitulada As surpresas do Sr. José da Piedade, relacionada ao ano de 1858 em dois atos e quatro quadros. Essa revista foi estreada no Teatro Ginásio, dia 15 de janeiro de 1859. Esse novo gênero de teatro com música firmou-se definitivamente a partir da década de 1880, com o aparecimento do magnifico Artur de Azevedo que se tornou o maior nome do teatro musicado brasileiro em todos os tempos.


Cantora, compositora, atriz e vedete do teatro rebolado (anos 1950)

Elvira, vedete dos teatros de revista na década de 50, um dos mitos sexuais do Rio de Janeiro, foi das primeiras brasileiras a explorar o impacto do nudismo, nos anos 50 e 60, disputando com Luz del Fuego o espaço nos noticiários da época. Com seu corpo perfeito para os padrões da época, Elvira Pagã mexeu com a cidade, promoveu Copacabana internacionalmente e foi a primeira Rainha do Carnaval Carioca.




Anilza Leoni vedete e atriz década de 50 e 60 do Teatro e Revista.


O Teatro de Revista, derivado dos ‘vaudevilles’ parisienses, surgiu ainda no século XIX. Eram pequenas peças, onde os personagens envolvidos em situações dúbias e equivocadas, desenvolviam seus traços cômicos à medida que a peça se desenrolava, sem grandes preocupações com o aspecto psicológico dos personagens. No Brasil, vindo de Portugal, esse tipo de representação cativou o público, transformando-se numa das mais espantosas manifestações culturais, com sua forma satírica acompanhada de música e dança durante as cenas.




O Teatro de Revista, derivado dos ‘vaudevilles’ parisienses, surgiu ainda no século XIX. Eram pequenas peças, onde os personagens envolvidos em situações dúbias e equivocadas, desenvolviam seus traços cômicos à medida que a peça se desenrolava, sem grandes preocupações com o aspecto psicológico dos personagens. No Brasil, vindo de Portugal, esse tipo de representação cativou o público, transformando-se numa das mais espantosas manifestações culturais, com sua forma satírica acompanhada de música e dança durante as cenas.





Houve uma época dourada na história da dramaturgia nacional em que a grande vedete era o Teatro de Revista e brilhavam astros e estrelas como Grande Otelo, Oscarito, Dercy Gonçalves, Bibi Ferreira, Zezé Macedo, Walter D’Ávila. Nomes que imprimiram sua marca no teatro e freqüentemente são citados quando o assunto é a produção cultural brasileira.


Marliy Marley


Virginia Lane
 Cantora. Vedete. Compositora - Nasceu em 28/02/1916 no Rio de Janeiro, RJ . Foi interna do Colégio Regina Coeli, dos seis aos 14 anos. Estudou, em seguida, no Instituto Lafayette (famoso colégio situado no bairro carioca de Botafogo), chegando depois a cursar o primeiro ano de Direito. Estudou um período com Maria Olenewa na Escola de Bailados do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi uma das artistas de maior prestígio no governo de Getúlio Vargas que, além de ser seu fã, conta-se, chegou a ter um "affair" com ela





A MAIS BELA VEDETE DO TEATRO DE REVISTAS DA DECADA DE 1950
VIRGÍNIA LANE, "A VEDETE DO BRASIL"

[ Título lhe conferido pelo Presidente Vargas ]







Walter Pinto e as Vedetes do Teatro e Revista  do Brasil.


Carlos Machado admira as beldades, as lindas Vedetes e Dançarinas do Teatro e Revista.


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