A Hope nasceu em S. Paulo na década de 60 com o intuito de revolucionar a lingerie feminina, e ao longo dos anos foi-se adequando às novas tendências e às exigências da mulher actual, tornando-se uma das principais marcas de lingerie do Brasil. Aspectos como conforto, "perfect fit" e materiais de vanguarda são os elementos chave para o sucesso da marca, que conta hoje com 26 lojas próprias, entre Brasil, Israel e Portugal, etc.
Nas últimas décadas a lingerie passou por transformações rápidas e por uma incrível evolução. Também se consagrou como uma peça importante da vida feminina e como símbolo de sensualidade. A década de 40 teve 2 acontecimentos importantes: a criação da meia-calça de nylon e a revolução proposta por Dior, que, com o fim da Guerra, defendia a volta da elegância e do luxo. Soutiens que deixavam os seios empinados e cintas que escondiam a barriga e modelavam a cintura. Outro fato marcante da década de 40 foi a consolidação das pin up. Símbolos americanos de feminilidade e sensualidade, atrizes e dançarinas (reais ou fictícias) eram retratadas em fotos, pinturas e nos antológicos calendários. As pin up continuariam fortemente presentes na década de 50.
Nos anos 50 o soutien se modernizou e os seios passaram a ser mais valorizados do que a cintura. Surgiram novos recortes, aros de sustentação, soutiens de bojo e também os soutiens sem alça, chamados bustiê. A Lycra foi lançada e os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. O biquíni também surgiu nesta década, causando uma verdadeira revolução! As calcinhas ainda eram grandes, porém confortáveis, e ganharam status com a participação das divas do cinema americano, que ajudaram a popularizar e dar um toque mais sensual à peça. Em 1959 também surgiram os primeiros collants, que fizerem sucesso com as minissaias da década de 60.
Foi um prazer descobrir o blog.
ResponderExcluirCompartilho a mesma admiração pela moda Anos Cinquenta.
Acho a cidade de São Paulo a mais fantástica do mundo.
Desejo voltar a percorrer as matérias do blog muitas vezes.
Parabéns pelo blog! Excelentes reportagens, excepcionais mesmo para quem tem a minha idade :-)
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