As mulheres ansiavam pela volta do luxo e da sofisticação perdidos,era a visão da mulher extremamente feminina, que iria ser o padrão dos anos 50.
A mulher dos anos 50 tornou-se mais feminina e sedutora. Com o final da guerra veio o fim do racionamento de tecidos assim, metros e metros de tecidos eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e à altura dos tornozelos de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias. domingo, 27 de março de 2011
CARMEM MIRANDA, ATRIZ, DANÇARINA, CANTORA TEATRO E REVISTA DÉCADA DE 50 .
Carmen Miranda GCIH (pseudônimo de Maria do Carmo Miranda da Cunha; Marco de Canaveses, 9 de fevereiro de 1909 — Beverly Hills, 5 de agosto de 1955) foi uma cantora e atriz luso-brasileira. Sua carreira artística transcorreu no Brasil e Estados Unidos entre as décadas de 1930 e 1950. Trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão. Chegou a receber o maior salário até então pago a uma mulher nos Estados Unidos. Seu estilo eclético faz com que seja considerada precursora do tropicalismo, movimento cultural brasileiro surgido no final da década de 1960.
sábado, 26 de março de 2011
TEATRO E REVISTA DÉCADA DE 50 E 60
O Teatro de revista é um gênero de teatro musicado caracterizado por passar em revista os principais acontecimentos do ano. A encenação é feita numa sucessão de quadros onde os fatos são revividos com intenção e humor. Tudo em meio a muitas danças, canções e outros números musicais.
O Teatro de Revista, derivado dos ‘vaudevilles’ parisienses, surgiu ainda no século XIX. Eram pequenas peças, onde os personagens envolvidos em situações dúbias e equivocadas, desenvolviam seus traços cômicos à medida que a peça se desenrolava, sem grandes preocupações com o aspecto psicológico dos personagens. No Brasil, vindo de Portugal, esse tipo de representação cativou o público, transformando-se numa das mais espantosas manifestações culturais, com sua forma satírica acompanhada de música e dança durante as cenas.
Cantora. Vedete. Compositora - Nasceu em 28/02/1916 no Rio de Janeiro, RJ . Foi interna do Colégio Regina Coeli, dos seis aos 14 anos. Estudou, em seguida, no Instituto Lafayette (famoso colégio situado no bairro carioca de Botafogo), chegando depois a cursar o primeiro ano de Direito. Estudou um período com Maria Olenewa na Escola de Bailados do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi uma das artistas de maior prestígio no governo de Getúlio Vargas que, além de ser seu fã, conta-se, chegou a ter um "affair" com ela
[ Título lhe conferido pelo Presidente Vargas ]
Surgido no Rio de Janeiro em 1859, com a revista de Justino de Fiqueiredo Novais intitulada As surpresas do Sr. José da Piedade, relacionada ao ano de 1858 em dois atos e quatro quadros. Essa revista foi estreada no Teatro Ginásio, dia 15 de janeiro de 1859. Esse novo gênero de teatro com música firmou-se definitivamente a partir da década de 1880, com o aparecimento do magnifico Artur de Azevedo que se tornou o maior nome do teatro musicado brasileiro em todos os tempos.
Cantora, compositora, atriz e vedete do teatro rebolado (anos 1950) |
Elvira, vedete dos teatros de revista na década de 50, um dos mitos sexuais do Rio de Janeiro, foi das primeiras brasileiras a explorar o impacto do nudismo, nos anos 50 e 60, disputando com Luz del Fuego o espaço nos noticiários da época. Com seu corpo perfeito para os padrões da época, Elvira Pagã mexeu com a cidade, promoveu Copacabana internacionalmente e foi a primeira Rainha do Carnaval Carioca.
Anilza Leoni vedete e atriz década de 50 e 60 do Teatro e Revista. |
O Teatro de Revista, derivado dos ‘vaudevilles’ parisienses, surgiu ainda no século XIX. Eram pequenas peças, onde os personagens envolvidos em situações dúbias e equivocadas, desenvolviam seus traços cômicos à medida que a peça se desenrolava, sem grandes preocupações com o aspecto psicológico dos personagens. No Brasil, vindo de Portugal, esse tipo de representação cativou o público, transformando-se numa das mais espantosas manifestações culturais, com sua forma satírica acompanhada de música e dança durante as cenas.
Houve uma época dourada na história da dramaturgia nacional em que a grande vedete era o Teatro de Revista e brilhavam astros e estrelas como Grande Otelo, Oscarito, Dercy Gonçalves, Bibi Ferreira, Zezé Macedo, Walter D’Ávila. Nomes que imprimiram sua marca no teatro e freqüentemente são citados quando o assunto é a produção cultural brasileira.
Marliy Marley |
Virginia Lane |
A MAIS BELA VEDETE DO TEATRO DE REVISTAS DA DECADA DE 1950
VIRGÍNIA LANE, "A VEDETE DO BRASIL" [ Título lhe conferido pelo Presidente Vargas ]
Walter Pinto e as Vedetes do Teatro e Revista do Brasil. |
Carlos Machado admira as beldades, as lindas Vedetes e Dançarinas do Teatro e Revista. |
domingo, 20 de março de 2011
LINGERIE ANOS 50 E 60
A Hope nasceu em S. Paulo na década de 60 com o intuito de revolucionar a lingerie feminina, e ao longo dos anos foi-se adequando às novas tendências e às exigências da mulher actual, tornando-se uma das principais marcas de lingerie do Brasil. Aspectos como conforto, "perfect fit" e materiais de vanguarda são os elementos chave para o sucesso da marca, que conta hoje com 26 lojas próprias, entre Brasil, Israel e Portugal, etc.
Nas últimas décadas a lingerie passou por transformações rápidas e por uma incrível evolução. Também se consagrou como uma peça importante da vida feminina e como símbolo de sensualidade. A década de 40 teve 2 acontecimentos importantes: a criação da meia-calça de nylon e a revolução proposta por Dior, que, com o fim da Guerra, defendia a volta da elegância e do luxo. Soutiens que deixavam os seios empinados e cintas que escondiam a barriga e modelavam a cintura. Outro fato marcante da década de 40 foi a consolidação das pin up. Símbolos americanos de feminilidade e sensualidade, atrizes e dançarinas (reais ou fictícias) eram retratadas em fotos, pinturas e nos antológicos calendários. As pin up continuariam fortemente presentes na década de 50.
Nos anos 50 o soutien se modernizou e os seios passaram a ser mais valorizados do que a cintura. Surgiram novos recortes, aros de sustentação, soutiens de bojo e também os soutiens sem alça, chamados bustiê. A Lycra foi lançada e os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. O biquíni também surgiu nesta década, causando uma verdadeira revolução! As calcinhas ainda eram grandes, porém confortáveis, e ganharam status com a participação das divas do cinema americano, que ajudaram a popularizar e dar um toque mais sensual à peça. Em 1959 também surgiram os primeiros collants, que fizerem sucesso com as minissaias da década de 60.
sábado, 19 de março de 2011
DIVAS ANOS 1950 E 1960
SOPHIA LOREN |
Sophia Villani Scicolone nasceu em 20 de setembro de 1934, na cidade de Roma, na Itália.
Talvez a mais conhecida de todas as musas clássicas do cinema italiano e também a que mais recebeu prêmios, Sophia Loren com seu olhar felino, começou sua carreira em 1953, aos 19 anos de idade.
Cinco anos depois já aparecia em produções americanas e foi a primeira atriz a ganhar um Oscar em um filme não falado em inglês, Duas Mulheres, uma produção de 1960 dirigida pelo mestre Vittoria De Sica.
É uma das mais belas e importantes atrizes italianas. Apontada como a maior beleza natural do mundo, Loren diz que o segredo de sua beleza é o “amor a vida e ao espaguete”, alem de “banhos de azeite de oliva”. Elegante e de uma beleza inigualável, tem uma legião de fãs por todo o mundo.
Casamentos Famosos de Hollywood 1950 à 1960
Ava Gardner e Frank Sinatra |
Em 1954, aos 21 anos, casou-se com o diretor de televisão Frédéric Gallatin Carmmann e continuou a trabalhar na televisão. Seu casamento, porém, durou pouco tempo. Durante os anos 1950 a 1960, Elizabeth apareceu em diversos programas na televisão, inclusive em 1960, recebeu sua primeira indicação ao Emmy por sua representação de uma prostituta sulista Rusty Heller, num dos episódios de The Untouchables (Os Intocáveis). Em 1954, fez seu primeiro filme, The Court-Matial of Billy Mitchell, ao lado de Gary Cooper.
No dia 28 de dezembro de 1956, Elizabeth casou-se pela segunda vez com o ator Gig Young. Foi um casamento muito turbulento, pois ele era um alcoólatra crônico e ela sendo 23 anos mais jovem que ele, ficava difícil controlar o problema.
Durante as filmagens de Johnny Cool, acabou apaixonando-se pelo diretor do filme, Willian Asher e em 1963, casou-se pela terceira vez, em El Paso, Texas. Juntos iniciaram um projeto que culminou com a criação da série Bewitched (A Feiticeira)
terça-feira, 15 de março de 2011
CASAMENTOS INTERNACIONAIS FAMOSOS DÉCADA DE 50
Elizabeth Taylor, acabou marcando época por seus olhos lilázes, sua atuação nos filmes e muito mais pelos seus casamentos
Jackie e Kennedy, não fazem parte da realeza, mas pode-se dizer que foram a realeza americana. Jacqueline Kennedy, em 53 utilizou em seu primeiro casamento um vestido que deixava os ombros à mostra, desenhado por Anne Lowe, ficou dentro do espírito “New Look”… uma nova tendência de feminilidade.
Com o fim dos anos de guerra as mulheres se tornaram mais femininas e buscaram na moda maneiras de se sentir mais requintadas e elegantes. Vestidos com cauda e véus longos voltaram a reinar.
Grace Kelly |
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