Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
MÚSICAS QUE FIZERAM SUCESSOS DÉCADA 50 E 60
A voz do morro
(1955)
Composição: Zé Keti
Interpretação: Luiz Melodia
Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros
(1955)
Composição: Zé Keti
Interpretação: Luiz Melodia
Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações brasileiros
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
BRIGITTE BARDOT, A FRANCESA QUE AGITOU O FINAL DOS ANOS 50
O fato de usar pouca roupa na maioria dos filmes,não atrapalhou Brigitte Bardot a influenciar toda uma geração não só no visual, mas também na maneira de pensar.
Seu jeito de pensar a respeito da liberdade,acima da moda e da tendência, Brigitte Bardot também se conserva moderna por ter muitas coisas que lembram seu estilo pessoal.
Brigitte Bardot a atriz francesa determina de forma decisiva a imagem da mulher no final dos anos 1950 e início da década de 60. Uma garota de aspecto natural com um enorme sex appel, misto de leviandade e ingenuidade e de cabelos loiros despenteados, lábios carnudos e grandes olhos escuros, Brigitte encarnou perfeitamente a mistura fascinante da ninfeta com a femme fatale.
ASSIM NASCEU "BRIGITTE BARDOT"
Ela foi a primeira atriz que ousou a aparecer nos filmes sem meias, este fato inspirou muitas mulheres a abandonar este complemento no verão.
As camisetas pretas, vestidos leves e decotados, ela foi uma das primeiras a adotar e tambem a usar o biquíni na praia. Seu sutiã com armação de arame, usado bem alto, virou mania; isso sem falar no xadrez Vichy, que ela usou em seu casamento e que continua moderno até hoje, sempre vinculado à figura de Bardot.
Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28/9/ 1934), foi considerada símbolo sexual dos anos 60 e a primeira atriz perseguida pelos paparazzi.
Aluna do “Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris”,
Bardot começou a trabalhar com moda aos 15 anos (1949). Em 1950, foi capa da revista Elle e, em 1951, da principal revista francesa, a Paris Martch .
Brigitte Bardot e os paparazzi criaram uma nova imagem de feminilidade, sexualidade feminina e moda jovem, acima Bardot de mini-saias.Para ter mais cobertura da imprensa,a assessoria da atriz avisava os fotógrafos sobre onde ela estaria
Em 1952 estreou no cinema, em “Manina, la fille sans voile” (A moça sem véu) e fez as primeiras cenas de biquíni. Foi uma revolução. Na época, seu pai tentou impedir que o filme fosse censurado, mas não conseguiu.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
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