JOVEM GUARDA...

A Jovem Guarda foi um movimento cultural brasileiro, surgido em meados da década de 1960, que mesclava música, comportamento e moda.

JOVEM GUARDA, MOVIMENTO CULTURAL DÉCADA DE 60.

Um movimento surgiu com tudo no Brasil durante meados da década de 60, mobilizando os jovens da época como jamais ocorrera antes durante a história cultural do país.

SO JOVEM GUARDA 50 MUSICAS DE SUCESSOS TOMGAMES1

OBS: PARA ASSISTIR VÍDEO DESLIGAR O RÁDIO A SUA DIREITA.

ÉPOCA LINDA, QUEM VIVEU JOVEM GUARDA NÃO ESQUECE JAMAIS...

MARTINHA,WANDERLEY CARDOSO,ROBERTO CARLOS,EDUARDO ARAÚJO,WANDERLÉIA,ERASMO CARLOS.

splish splash fês o beijo que eu dei, nela dentro do cinema.....

Eu te darei o céu meu bem, e o meu amor também!

ROBERTO,MARTINHA,JERRY ADRIANI,JOELMA.

MOMENTOS INESQUECÍVEIS JOVEM GUARDA.

Wanderléia.Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

Eduardo Araújo, Wanderléia, Martinha, Roberto e Erasmo Carlos.

COCO CHANEL

Vista-se mal e notarão o vestido. Vista-se bem e notarão a mulher.

Coco Chanel

Durante a Segunda Guerra Mundial Chanel chegou a trabalhar como enfermeira, uma vez que os negócios de moda estavam em baixa. Nesta época envolveu-se com um oficial nazista, o que lhe custou o exílio. Em 1954 voltou a Paris e retomou seus negócios na alta costura.

Envolvendo-se primeiro com um rico militar e depois com um industrial inglês, Coco Chanel conseguiu recursos para abrir uma pequena chapelaria, em 1910. Abriu mais duas filiais, em Biarritz e em Deauville. Seus dois protetores também a ajudaram a conseguir clientes, homens e mulheres, que passaram a freqüentar sua loja. Suas criações logo caíram no gosto do público e seus negócios se expandiram para o ramo da moda.

Sua carreira teve um renascimento nos anos 1950. O cárdigã, o vestido preto, as pérolas tornaram-se marca registrada do estilo Chanel. A marca Chanel acabou tornando-se um grande império, que inclui bolsas, sapatos, jóias, acessórios e perfumes. No ano de sua morte, aos 87 anos, Coco Chanel ainda trabalhava ativamente, desenhando uma nova coleção.



                                     

Gabrielle Bonheur Chanel nasceu numa família pobre. Sua mãe morreu quando ela tinha seis anos, deixando-a com mais quatro irmãos aos cuidados do pai. No período entre 1905 e 1908 adotou o nome de Coco, durante uma breve carreira de cantora de café-concerto.

Envolvendo-se primeiro com um rico militar e depois com um industrial inglês, Coco Chanel conseguiu recursos para abrir uma pequena chapelaria, em 1910. Abriu mais duas filiais, em Biarritz e em Deauville. Seus dois protetores também a ajudaram a conseguir clientes, homens e mulheres, que passaram a freqüentar sua loja. Suas criações logo caíram no gosto do público e seus negócios se expandiram para o ramo da moda.

19/8/1883, Saumur, França
10/1/1971, Paris, França

HISTÓRIA DA MODA

Aniversario de 90 anos da atriz Tonia Carrero

"TONIA CARRERO", O MONSTRO DE OLHOS AZUIS DO TEATRO,TV E CINEMA BRASILEIRO ANOS DOURADOS

1955-Tonia Carrero em uma cena do Filme brasileiro "Mãos Sangrentas".

Tonia já era estrela nacional. Foi então contratada pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, onde fez Tico-tico no Fubá, é Proibido Beijar. 

Tonia Carrero e Paulo Autran contracenando "Otelo" em 1956.

Paulo Autran pinta o rosto de preto para representar "Otelo".

Aqui Hebe Camargo,Tonia Carrero e Lolita Rodrigues

·        Nome Completo: Maria Antonieta Porto Carrero

·     Natural de: Rio de Janeiro, RJ, Brasil

·     Nascimento: 23 de Agosto de 1922

Filha de oficial do Exército Brasileiro, que morreu general. Também seus irmãos seguiram carreira militar.

 A menina, contrariando a vontade materna, “nadou contra a maré”, e bem cedo se interessou por artes, balé, teatro, etc. 

Formou-se em Educação Física,esteve na França, estudando francês e balé. Já estava casada com um artista requintado de nome Carlos Arthur Thiré. Com ele teve seu único filho Cecil Thiré, também ator. 

I

Tonia, bem jovem, deixou o filho com a mesma babá que a criou e com a mãe, foi para Paris. 

ingressando  num curso de teatro, mas não trabalhou em Paris, apenas estudou. 

De volta ao Brasil, trabalhou no filme Querida Suzana, e logo apareceu no jornal uma crônica sobre ela, com o título: “Nasce uma estrela”. 

Fernando de Barros a ajudou, colocando-a na Compahia de Maria Della Costa, ela foi para o Rio Grande do Sul e participou de filmes, como Caminhos do Sul, Perdida pela paixão, onde foi protagonista. 

 Em teatro estreou na peça: “Um deus dormiu lá em casa”, com Paulo Autran.  ela, seu marido e Autran organizaram uma Companhia de teatro e fizeram inúmeros espetáculos.